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Dia-a-Dia de Hiro

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Mensagem  Masahashi D. Hiro Sáb Jan 22, 2011 5:05 pm

1º CAPITULO

Agora que Hiro decidira ser um pirata, não havia muitas coisas para se fazer na sua ilha natal. A vila era bem pacata, ruas feitas de paralelepípedos, casas de pedra com suportes de madeira e ruas com pouco movimento. Hiro sempre gostou dessa sensação pacata que a vila mostrava, mas ele sabia que já estava na hora de sair dela, não havia porque ficar mais nela, mas antes precisava fazer algumas preparações.
Hiro logo foi até a mercearia da cidade. Era uma lojinha simples, apenas um espaço pequeno para as pessoas ficarem de frente ao balcão, que estava cheio de comidas e grãos, e pedirem. Também havia uma porta dando para trás da loja, que deveria ser o pequeno armazém da mercearia. Estava vazia, a não ser pelo vendedor, que quando viu Hiro rapidamente falou:

-Olá senhor, precisa de ajuda?
-Não preciso de ajuda, só quero ficar olhando. - Disse Hiro calmamente para o vendedor - Posso olhar os produtos?
Ehhh...A vontade senhor - Dizia o vendedor que achara a resposta um pouco estranha.
Hiro não estava vendo realmente os produtos, mas sim prestava atenção ao armazém da mercearia, queria descobrir um jeito de entrar lá mais tarde. Conseguira ver algumas janelas no alto do armazém, e agora já sabia como entrar, e já não precisava pensar num plano, apenas entraria alí e roubaria algum estoque de comida para a viagem.
-Obrigado pelo atendimento, mas estou um pouco quebrado e n]ao consigo comprar muita coisa, volto quando tiver mais dinheiro. - Dizia Hiro olhando para a cara do vendedor. Na verdade, Hiro não estava nem aí para o que o vendedor ia dizer e rapidamente saiu da loja, ouvindo algumas palavras do vendedor:
-Volte sempre...
Agora, Hiro só precisava esperar até escurecer para roubar alguma coisa. Ele foi para um pequeno monte que tinha perto da cidade. Era todo gramado, mas não tinha muitas arvores e animais. Deitou-se no monte e começou a ver as nuvens. Hiro adorava ver as nuvens que davam para ele uma sensação de calmaria. Rapidamente o céu escureceu, assim Hiro voltou para a cidade. A maioria das lojas já estavam fechadas. A mercearia, alvo do roubo, também estava. Entrou em um beco, que estava ao lado da mercearia. Conseguia ver as janelas do armazém já. Saí correndo e com um pulo alto cheguei as janelas, que literalmente passei por dentro. Caí no armazém. O armazém era maior que a loja e tinha varias caixas empilhadas. Estava escuro, mas não Hiro não podia dar o luxo de acender as luzes. Começou a procurar nas caixas suprimentos para a sua viajem e foi pegando tudo que encontrava. Já que já estava lá, Hiro foi para o balcão da mercearia e roubou o que estava na caixa registradora. Logo saiu pelo mesmo lugar que entrou, pela janela. Mas o que Hiro não havia visto era que tinha um marinheiro fazendo uma patrulha bem em frente à mercearia. O marinheiro era mais velho que Hiro e um pouco mais alto, mas não tinha a aparência de ser muito forte. Hiro saiu correndo em direção do morro ao lado da cidade, com o marinheiro atrás. Quando já estavam bem longe da cidade, Hiro decidiu lutar com o marinheiro.
-Estou cansado de correr. - Dizia Hiro enquanto bocejava - Vamos...Ahh...começar com isso!
Hiro se virou e saiu correndo em direção ao marinheiro sacando sua espada, e tentando corta-lo horizontalmente na barriga, mas o marinheiro sacou uma espada e defendeu o ataque.
-Um outro espadachim? Hum, vai ser divertido.
Hiro continuou a tentar corta-lo, mas desta vez atacara o peito do marinheiro verticalmente, mas o marinheiro defendera e cortou o ombro esquerdo de Hiro.
Hiro não se incomodou com o corte e logo tentou perfurar a perna do marinheiro, que desta vez não conseguira defender.

"Acho que esse marinheiro não é muito forte!"
O marinheiro tentou acertar um corte vertical na cabeça de Hiro que defendeu e pulou para trás.
-Vamos acabar logo com isso
Hiro saiu correndo em direção do marinheiro com a espada pegando no chão, algumas faiscas sairam, e além disso a espada começou a se eletrizar. Quando Hiro chegou perto do marinheiro, atacou suas pernas com um corte eletrizado. O marinheiro caiu no chão e não conseguia se levantar direito. Seu olhar era de um ser temendo por sua vida. Hiro chegou perto de seu ouvido e disse:
-Eu não vou te matar, apenas vou fazer você desmaiar. Quando você acordar, vá até a marinha e diga que hoje um novo pirata nasceu, Masahashi D. Hiro.
-Eu falo...eu falo, só não me mate!!! - Dizia o marinheiro aterrorizado.
Hiro, com o cabo da espada, bateu no marinheiro forte, fazendo ele desmaiar. Hiro deixou ele alí e seguiu para o cais, onde sua canoa estava. Para uma vila pequena, o cais era enorme, era do tamanho da metade da vila. Havia alguns barcos atracados, a maioria de comerciantes, mas ao lado da sua simples canoa, havia um barco pirata. Hiro viu a oportunidade e fez. Hiro subiu no barco, que parecia vazio. Mas logo ele ouviu uma pessoa falar, de tras do mastro.
-O que você está fazendo nesse barco?
-Nada, só quero um tesouro.
-Hahaha, só eu dou conta de um moleque insolente.
O pirata tinha um grande machado e Hiro não poderia apenas defender aquela coisa, era muito pesada e com certeza machucaria ele mesmo se ele defendesse. O barco era grande, mas não enorme, parecia que tinha alguns quartos e uma cozinha, pois tinha algo parecido com uma chaminé. O pirata veio para cima de mim com o machado e tentou me atacar verticalmente. O bom do machado é que a veocidade do pirata diminuía com o machado. Hiro usou a katana para desviar um pouco a trajetoria do machado e se jogou para o lado. O pirata novamente tentou ataca-lo, mas desta vez horizontalmente. Hiro pulou para frente tentando cortar a cabeça do pirata, mas o pirata girou o machado, que estava com a parte do corte no chão do navio, e defendeu com a madeira da base do machado. Hiro logo após esse ataque pulou para trás.
-Você é mais forte que o marinheiro.
Hiro decidiu usar sua técnica mais poderosa. Ele começou a girar com a espada em sua frente e girando sua mão e conseqüentemente a espada. A espada pegou fogo. Nisso o pirata estava indo para cima de Hiro, mas Hiro lançou uma rajada de chamas nele. Ele defendeu boa parte com o machado, mas a base de madeira do machado pegou fogo e ele não conseguia mais segurar o machado. Hiro não poderia ter misericórdia dessa pessoa, já que ele faria os piratas irem atrás dele, e ele logo foi para cima do pirata na intenção de perfurar sua cabeça. O pirata não tinha como defender e não conseguira desviar e a katana perfurou sua cabeça. Hiro não se importou com o corpo e foi para uma porta que parecia mais bonita que as outras.
"Essa deve ser a cabine do capitão, qualquer tesouro muito raro, ou caro está aqui"
A porta estava trancada, mas isso não impediria Hiro. Hiro começou a chutar a porta, até que ela abriu, ou melhor, ela caiu. A cabine era muito bonita, tinha uma mesa no centro, com um otimo acabamento. Uma cama para casal num canto e uma janela enorme com cortinas de veludo. Em cima da mesa tinha varios papéis e uma caixa. Hiro pegou a caixa e saiu do barco, não queria mais encrenca. Foi para a sua canoa e desamarrou ela e seguiu para o mar com sua canoa.

FIM

Recompensas:Berries, mantimentos e uma caixa

Narração/Ação
-Fala de Hiro
-Fala de outras pessoas
"Pensamentos"
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Mensagem  RichBoy Sáb Jan 22, 2011 5:23 pm

Ok!


Avaliação:


Para primeira Aventura foi excelente parabéns!


Interpretação: 100%

Cenário: 100%

Criatividade: 100%

Gramática: 100%



Recompensas:


B$: 5000

Mantimentos para 2 semanas.

Caixa 6Kg.

Exp: 10

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Mensagem  Masahashi D. Hiro Seg Jan 24, 2011 12:03 am

2º CAPITULO

Viajei por algumas horas, até que cheguei em uma ilha com um tamanho medio. Logo atraquei nela. Estava em uma praia de frente a floresta. A floresta dessa ilha era densa, com uma luz ínfima passando entre as arvores. As arvores estavam cheias de cipós também. Entrei na floresta e comecei a andar por ela. Após alguns minutos andando na floresta, um urso pardo jovem aparecera em minha frente. Ele se levantava em duas patas, e colocava as mãos pro alto, tentando me intimidar, mostrando também suas garras.
-Tá achando que vou recuar?
O urso então veio para cima de mim, com suas garras e tentou me cortar. O urso era marrom, com algumas manchas mais escuras. Era maior que eu, deveria ter uns dois metros e tinha cheiro de sangue. Defendi o corte com minha katana e rapidamente tentei cortar sua barriga. O urso não conseguira desviar e sofreu o corte. O urso agora recuava um pouco, mas não fugia.
-Vai fugir agora?Eu dizia calmamente olhando minha katana suja de sangue
O urso, com essa afirmação, resolvera tentar cortar minha cara, mas apenas esquivei, abaixando-me e perfurei o joelho do urso. O urso berrava de dor e caia para frente. Nessa hora, vi a chance e aproveitei, cortei a cabeça do urso fora. Usando a katana, abri a barriga do urso e tirei toda a carne que consegui.
-Obrigado pela luta
Continuei seguindo pela floresta, quando comecei a escutar um som de riacho. Seguindo pelo som, achei o riacho. O riacho tinha águas cristalinas e vários peixes nadando nele. Usando a Katana matei alguns e guardei como mais mantimentos. Segui o riacho acima, e consegui sair da floresta e logo mais a frente, via uma cidade. Adentrei por um grande portão, guardado por alguns marinheiros. Já que não era muito conhecido, consegui adentrar sem problemas. A cidade era bem pobre, e varias pessoas andavam com um ar depressivo. Parei uma pessoa andando e perguntei:
-O que está acontecendo com essa cidade?
-Bom, antes a cidade era bem animada e divertida, e não parecia velha ou acabada. A marinha fazia seu trabalho direito. Agora o comandante da base foi para uma reunião, a mais de um ano, e não voltou e um tenente ou algo assim o substituiu. Assim o tenente começou a nos subornar pela segurança e a cidade está quase falida. Os marinheiros não querem seguir as ordens dele, mas ele mata os marinheiros que desobedecem, e ele tem alguns marinheiros de confiança que sempre estão do lado dele, figurativamente, não literalmente. Dizia o cidadão aflito.
Eu me decidirá, iria liberar aquela cidade, e roubar tudo que o tenente havia roubado dela. Era um objetivo perfeito, e também conseguiria uma recompensa. Perguntei a direção para algumas pessoas e decidi ir para a base da marinha. Ela ficava no centro da cidade. A base da marinha não era muito grande, a base era pequena, e parecia com um prédio de três andares. Entrei nele. O primeiro andar era uma recepção e um senhor de idade estava como recepcionista. Ele deveria estar trabalhando para pagar a marinha. Fui para perto dele e falei:
-Quero virar um marinheiro.
-Simples, vá para o segundo andar e fale que você é um aprendiz. Aqui nessa base, o chefe aceita qualquer um, mesmo que ele não tenha uma perna.
Fiz o que o senhor me pedira, fui para o segundo andar. O segundo andar parecia um local para treinamento, pois era todo aberto e alguns marinheiros estavam treinando. Falei:
-Sou um aprendiz
Os marinheiros ficaram me olhando, até que um veio até mim e me disse:
-Vou ser seu instrutor. Venha comigo
Nós fomos para o terceiro andar. O terceiro andar estava cheio de salas. O marinheiro entrou em uma e me chamou. Entrei logo que ele me chamou. A sala era uma sala de escritório normal, com uma escrivaninha e três cadeiras. Sentei-me em uma
-Bom, vamos começar com uma pequena explicação sobre a base e tudo mais e seguir para pratica de batalhas...
-Ei, cara entrei aqui não para isso, mas eu quero fazer uma revolução nessa base, acabar com a tirania. – Cortei o marinheiro.
O que? Não conseguiremos, os marinheiros no lado do tenente são em menor números que nós, mas eles são fortes, mas conseguiríamos vencer eles se não fosse o tenente. Dizia o marinheiro meio preocupado.
-Então é simples, arranje todos os marinheiros aqui está noite e vamos tomar essa base, deixe o tenente comigo.Falava como se não fosse nada.
O marinheiro olhou para mim bem, olhando em meus olhos e na minha katana. Do nada ele se virou e deu os braços aos ventos.
-Okay, eu vou te ajudar, mas só porque eu não agüento mais isso, prefiro morrer do que extorquir meus amigos e meus parentes.
Dei um sorriso e me virei, iria descansar em algum lugar até o começo da revolta. Subi em cima de um telhado e dormi. Acordei já de noite e segui para a base. Quando cheguei, vi que a fechadura estava arrombada e segui para o segundo andar. Varios marinheiros estavam lá com o uniforme da marinha. O marinheiro que eu tinha falado antes veio até mim e falou:
-Onde você estava? Pensamos que você não viria. Bom, deixa eu te explicar sobre a base: Você já viu os três andares, e também tem dois subterrâneos. No primeiro, os marinheiros aliados ao tenente ficam na maioria do tempo, eles só vão embora tarde da noite. E no ultimo, é onde o tenente vive. Só fui lá uma vez, mas é um salão enorme com uma sala em um canto, onde é o quaro dele e banheiro. Entendeu? Você vai seguir com a gente até o 1º subsolo e depois deixa a gente e já vai para o 2º, entendido?
-Claro como a água. Vamos!
Uma grande massa de soldados começaram a descer as escadas. Eu estava no meio deles. Logo chegamos ao 1º subsolo. Os marinheiros que estavam lá não entendiam o que estava acontecendo. Não fiquei muito por lá e segui direto para o 2º subsolo. Era como o marinheiro tinha dito. Vi o tenente treinando com uma espada. Ele virou para mim e disse:
-Foi você que veio me enfrentar? Nunca te vi.
-Claro, e nem vai me ver muito bem, se vai morrer em poucos minutos.
Ele veio para cima de mim. Ele tinha mais ou menos meu tamanho, e tinha barba, que parecia muito bem cuidada. Ele tentou me cortar a barriga, mas defendi a tempo, mas ele logo girou e tentou me acertar no lado do corpo e defendi novamente, mas estava perdendo espaço na luta. Eu tentei cortar seu peito mas ele defendeu e me cortou o ombro. Logo nos distanciamos.
-Você é muito bom.
Ele novamente veio para cima de mim, mas desta vez tentou perfurar minha cabeça, mas consegui me abaixar e acertar sua barriga com um corte. Ele tentou me atacar verticalmente, mas girei para o lado fugindo do ataque.
-Você também é muito bom
Continuamos a lutar assim por alguns minutos. Percebi que não iríamos a nenhum lugar assim então decidi usar minhas “técnicas demoníacas”. Distanciei-me, então coloquei minha espada com um pedaço no chão e sai correndo para cima dele. A espada começou a eletrificar e tentei cortá-lo, mas ele conseguiu defender, mas levou o dano parcialmente. Logo me distanciei de novo e comecei a rodar. Minha katana, com o atrito do ar, pegou fogo e eu tentei cortá-lo novamente, mas ele se defendeu. Logo ele disse:
-Sabe qual é o seu problemas, seus ataques são de perto. Vou te mostrar uma técnica que te impedirá de chegar perto de mim e suas técnicas vão ser inutilizadas.
Ele começou a perfurar rapidamente o ar na sua frente. Não tinha nada lá perto, mas ninguém mais conseguiria chegar perto dele. Mas foi nessa hora que eu ganhei. Eu tinha apenas uma técnica que atacava de longe, mas era minha mais forte. Comecei a girar novamente. Ele percebeu e disse:
-Será inútil de novo.
Além de girar meu corpo, girei também minha katana, com a mão. Ela pegou fogo. Lancei uma rajada de fogo em cima dele. O ar que ele estava jogando em sua frente, graças a pressão dos ataques dele, aumentará a força da rajada que cresceu. Ele não conseguira esquivar e o ataque acertará em cheio. Ele caiu desacordado no chão. Fui até ele e perfurei sua cabeça, assim o matando. Fui até a sala dele e peguei todo o dinheiro que tinha lá. Voltei ao corpo e peguei a espada dele. Depois voltei ao 1º subsolo, a batalha já havia acabado e parece que havíamos ganhado. O marinheiro que falara comigo antes veio falar comigo.
-Ei, nos diga quem é você!
-Bom, eu sou o pirata Masahashi D. Hiro, o Demoniac Guy.
Os marinheiros estremeceram. Não pelo nome, pois ninguém me conhecia, mas por eu ser um pirata.
-Bom, eu não deveria fazer isso, mas te deixarei fugir. Mas terei que contar a marinha o que aconteceu, e ela vai no mínimo, te colocar algo como um bode expiatório.
Eu já sabia disso, apenas sai da base e fui para o meu barco. Depois de vários minutos de caminhada, cheguei na canoa. Desamarrei ela e sai da ilha, não poderia mais ficar nela. Mas estava alegre com o que roubara na ilha.

RecompensasBerries, Arma, mantimentos

Spoiler:
OFF: Não usei a Akuma no Mi, pois tinha está história começada no computador.
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Mensagem  Maitan D. Rick Sáb Jan 29, 2011 4:29 pm

Minha avaliação.

Interpretação: 100%

Criatividade: 100%

Cenário: 80%, não detalhou bem a base da marinha e nem os personagens.

Gramática: 100%

Recompensa: katana simples, 15.000B$, 6 Kg de carne e 7 de experiência!
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Mensagem  Masahashi D. Hiro Seg Jan 31, 2011 12:28 am

3º Capitulo

Em meio ao mar, num dia quente, estava deitado na minha antiga canoa velha doada por meu pai, vendo as nuvens. As nuvens sempre me acalmaram, mesmo em dias dificeis. Quando estava quase pegando no sono, ouvi um barulho, na lateral da canoa, que fez ela balançar um pouco. Levantei-me e olhei para o que havia batido na canoa.

"Um baú aqui no meio do mar, parece que é meu dia de sorte!!!"

O que batera na lateral da canoa, nada mais era que um baú. Peguei ele. O baú era grande, mas não estava muito pesado, ele era um típico baú de tesouro de pirata, com fechadura e tudo. Olhei bem para o baú e tentei abrir, mas estava trancado. Peguei minhas espadas e cortei a tampa do baú. No baú tinha apenas uma fruta estranha, com uns desenhos de círculos na superfície. Joguei o baú fora logo após de abri-lo já que não teria mais utilidade.

"Nunca vi uma fruta assim antes, qual que será o sabor dela?"

Peguei a fruta com uma mão e mordi ela. Aquela fruta era a pior fruta que havia comido, tinha o gosto de tudo que você acha de ruim no mundo. Joguei a fruta fora e voltei a deitar-me. Comecei a sentir algumas dores pelo corpo, mas não dei atenção a isso e voltei a dormir. Acordei com um passarinho em meu barco cantando. Era um pássaro bonito, com um bico pequeno, e plumagem azul. E logo a frente via uma ilha, com uma enorme baía. Atraquei em frente a uma floresta e o passarinho voou para longe. A floresta era densa, com varias árvores, era uma floresta tropical. As árvores deveriam ter uns 40 metros, e conseguia ouvir alguns animais lá dentro. Comecei a adentrar na floresta, quando percebi que minhas katanas ainda estavam no barco. Desejava muito continuar a andar, mas tinha que voltar.

”Para, será que ninguém poderia pegar as katanas lá para mim?”

Deitei-me no chão, não estava a fim de buscar as minhas katanas. Derrepente, minhas katanas apareceram sendo jogadas em cima de mim, não como um ataque, jogadas com as bainhas, como se alguém tivesse ido pegar elas para mim. Levantei-me e olhei ao redor, quando percebi uma pessoa um pouco ao longe. O sol estava batendo em minha cara e não conseguia ver quem ele era, e fui para perto.

-Bom mestre, agora você não precisa ir buscar suas katanas.

A voz era estranhamente familiar, como se já a tivesse ouvido. A minha surpresa foi enorme, ao ver que aquela pessoa era na verdade eu. Bom, na verdade, um eu diferente.

-Quem é você?

-Bom, eu sou um clone seu! Desde que você comeu a Clone Clone no Mi, você tem o poder de criar clones de você mesmo.

-Akuma no Mi? Calma, aquela fruta estranha era uma akuma no mi?

”Todo mundo já ouviu falar das Akumas no Mi, frutas estranhas que dão poderes para as pessoas”

-Sim

-Que demais, agora eu sou um todo poderoso espadachim com a força de tantos clones quanto eu precisar

Me exaltara quando falei isso, que literalmente gritei para a floresta inteira. Antes mesmo que eu pudesse perceber o que fizera, dois leopardos apareceram aonde eu e meu clone estavamos.

-Leopardos? Acho que teremos que lutar contra eles.

Joguei uma das minhas katanas para o meu clone. Ainda bem que pegara a katana do tenente da outra ilha. O clone pegara a katana, parecia que ele tinha as mesmas habilidades que eu na espada, ele era realmente meu clone. Os leopardos era distintos um do outro. O que eu iria enfrentar era maior e parecia mais forte que o outro. Comecei a lutar contra ele, mes ele era bem rapido, dava um corte em diagonal nele e ele calmamente desviava. Ele rapidamente tentara me arranhar, mas conseguira defender com a katana e contra-ataquei com um ataque em suas costas, mas ele apenas defendeu o corte com os dentes. O meu clone também estava lutando, mas não tinha tantas dificuldades como eu, e o leopardo que estava enfrentando já estava bem ferido. Continuava a lutar contra o leopardo. Comecei logo a usar as minhas técnicas demoniacas, mas o leopardo conseguira escapar de todas. A Demon’s Electrifying Cut, ele apenas defendeu com as garras, a Demon’s Burning Cut, ele apenas desviou e a Demon’s Flamethrower, ele também desviou. O meu clone acabara com o leopardo e parece que estava esperando um comando. Vendo ele, pensara em uma outra técnica. Gritei para ele:

-Vamos usar a Demon’s Electrifying Cut juntos!

Meu clone parecia ter entendido e começara a se posicionar para a ténica. Eu também comecei a me posicionar para a técnica. O leopardo estava de frente com nós. Nós saímos correndo e no final nos cruzamos, fazendo com que o corte fosse em “X” e ficasse um “X” eletrico no ar.

-Demon’s Electrifying Double X Cut

O leopardo não conseguiu fugir da técnica e morrerra no mesmo instantaneamente. Pegara toda a carne dos animais e decidira acampar na floresta, outro dia continuava a minha exploração. O clone sumiu sem mais nem menos após a luta.

Recompensas: Mantimentos e Nova técnica

Spoiler:

Obs.: Akuma no Mi obtida em evento Dia-a-Dia Premiado(algo assim)
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Dia-a-Dia de Hiro Empty Re: Dia-a-Dia de Hiro

Mensagem  Raztiel Qua Fev 02, 2011 8:38 pm

Aqui vai a minha avaliação.

Interpretação:100%

Cenário:90% você mal descreveu a ilha, nem sequer como estava o tempo

Imaginação:100%

Gramatica: 98% tenha cuidado com os acentos, e as palavras como "ténica" xD


Recompensa:

EXP 9

Mantimentos para 3 dias

Nova tecnica.
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Mensagem  Masahashi D. Hiro Qui Fev 03, 2011 7:20 pm

4º Capítulo

Hiro continuava a navegar o mar pela velha canoa dada por seu pai. Já estava na hora de comprar ou conseguir um barco melhor. Em meio ao mar, Hiro conseguiu enxergar três objetos ao longe, que eram atazados, como Hiro estava sendo por um sol e um calor insuportável. Começava a se aproximar, e percebera que eram barcos. Dois barcos da marinha e outro de um pirata.

”Ganhei na sorte grande! Posso escolher o barco que quiser!"

Hiro viu que um barco da marinha estava se aproximando do barco pirata, o que proporcionaria uma briga tremenda, enquanto o outro barco estava quieto a uns 500 metros dos outros dois. Hiro decidira pegar o barco mais afastado, pois era o que teria o menor dano. Hiro se aproximou cautelosamente por trás do barco, e como estava em uma canoa pequena, seria de difícil percepção. Subi ao barco, mas havia apenas duas pessoas na proa de guarda, e conseguia ouvir alguns ruídos da cozinha, o restante da tripulação deveria estar comendo. O barco não era gigante, mas não era pequeno. Apenas na proa, deveriam caber duas pessoas. Hiro estava se pendurando pelo canto. Iria atacar rápido e de surpresa, enquanto pegaria as armas de seus oponentes para os seus clones. O barco era bonito, mas ao mesmo tempo, antiquado. Feito de madeira, e a velas, era um navio facilmente encontrado em qualquer caís. Hiro criou um clone dele ao seu lado, também se segurando, entregou uma espada e disse:
-Cada um pega um!
Pulei para dentro do navio, e num ataque rápido e silencioso, cortou a cabeça do vigia fora. Olhou para o lado e percebera que o clone havia feito o mesmo. Hiro se virou para o corpo do vigia, ele tinha apenas uma espada e uma pistola, enquanto o outro morto tinha apenas uma espada. Hiro criou mais três clones e entregou uma arma para cada e começou a investigar a proa. Percebeu que a ponte de comando ficava a céu aberto, e o que era fechado eram apenas os quartos e a cozinha. A cozinha tinha a porta diretamente na proa e duas janelas, uma do lado esquerdo e outra do direito.
-Cada um entra por um lado, enquanto um fica comigo. Um vai pela frente e os outros dois pelas janelas, sejam rápidos, eles estão despreparados para um ataque agora
Hiro decidiu primeiro mandar seus clones para depois ir, e ficou com um como guarda costas. Os clones rapidamente entrarão e começaram a brigar. Hiro ficava para fora, ouvindo gritos e os “tintilhares” de espadas e tiros. Enquanto estava esperando, uma pessoa chegou pulando em sua frente. Era um homem grande e alto, e em suas mãos tinha luvas de metais, que tinha uma capa da marinha, tinha uma barba que aparentava nunca ter sido feita e devia ter uns 50 anos; aquele deveria ser o capitão do navio.
-Você está aqui por quê?
-Simples, roubar seu navio! – Dizia Hiro despreocupado.
O homem logo tenta me dar um soco com sua luva, mas o meu clone defende com sua espada.
-Seu irmão gêmeo?
-Não, eu sou um usuário da Akuma no Mi, Clone Clone no Mi.
-Então você faz clones, hum! Acho que vou te levar comigo para a marinha, você poderia se tornar um grande marinheiro, um dia, talvez é claro, não conheço o seu futuro.
Hiro não queria proferir mais nenhuma palavra a aquele marinheiro, assim ele e o clone começaram a lutar contra ele. Os cortes não faziam efeito em sua luva, e ele defendia todos os golpes. Hiro e o clone tentavam todo tipo de corte, laterais, verticais, diagonais, mas a luva dele conseguia defender as katanas.
-Vamos, venha comigo, vou te transformar num grande marinheiro.
”Transformar-me em um grande marinheiro?”
Hiro começou a ter lembranças de seu pai, tendo que viajar todo dia para longe. Ele estava começando a ficar com raiva, não queria se tornar um marinheiro nunca, e começava a tremer no meio da luta.
-Vou quebrar todos os seus ossos e fazer você vir comigo a marinha, você com certeza se tornará um...
Hiro parou de atacar, o que surpreendeu o capitão. O capitão percebeu que Hiro estava tremendo, e sua cabeça estava baixa.
-Então, até que enfim decidiu se juntar a mim.
Hiro parou de tremer e levantou sua cara. A cara não parecia mais a mesma, sua feição era forte, como se os músculos da cara estivessem se segurando. O braço de Hiro cresceu, junto com suas pernas.
-Qual...qual é o seu nome?
-Eu sou o grande capitão Edward Metal Hand
-Então hoje eu faço um favor ao mundo e matarei o capitão Edward Metal Hand.
Hiro saiu correndo em direção ao capitão, mas seus movimentos estavam diferentes, como se estivesse mais rápido e as pernas estivessem correndo com força própria. Hiro, chegando próximo ao capitão, girou o corpo e atacou lateralmente o capitão, sem ajuda do clone. O capitão conseguiu desviar a katana com dificuldade e uma pequena rachadura brotou das suas luvas. Hiro continuou com os golpes sem parar na luva com a rachadura, e o clone nem ao menos conseguia brechas no ataque de Hiro para ele atacar. A luva não agüentou os ataques e quebrou. Hiro perfurou a barriga do capitão e o lançou para longe.
-Mas como...
-Demon’s Electrifying Double X Cut.
Hiro, junto com o clone usufrui de seu ataque mais poderoso. O capitão não conseguia defender e muito menos desviar e levava o ataque em cheio. Abrira um corte em seu peito que ficara chamuscado. Ele já estava morto. O estado de Berserk de Hiro havia acabado. Hiro entrava na cozinha e via apenas dois clones seu em pé. Parece que um fora derrotado, mas os outros dois ainda estavam de pé, mas um estava bastante injuriado. Hiro pegou um binóculo de um morto e foi ver a batalha dos outros dois navios. Parece que a marinha havia vencido, mas os marinheiros estavam bem machucados. Um homem estava sendo tratado por três pessoas, aquele deveria ser o capitão, e também estava usando uma capa como o Edward. Hiro mandou um clone seu para a canoa, o que estava mais mediano(machucado mas conseguia lutar por algum tempo, junto com o corpo de Edward e um binóculo. O clone chegou até o outro navio da marinha. Carregou o corpo junto dele e o binóculo e ficou pendurado novamente na proa sem que os marinheiros o vissem. Ele pulou ao lado do capitão, que estava seriamente machucado, e com uma espada, perfurou o coração do capitão. Logo após isso começou a falar com os marinheiros:
-Sim, sou um pirata que matara seu capitão. Na verdade, sou o capitão daquele navio ali, meu nome é Masahashi D. Hiro, o Demon's Guy – Alguns murmúrios conseguiram se ouvir, falando que aquele navio que o clone falava era o do Edward – Aqui está a prova – Jogava o corpo do capitão Edward no chão– Usem este binóculo e vejam vocês mesmos – Jogava o binóculo no chão e logo pulava do navio. Quando chegara ao mar desaparecera, já que o mar era a fraqueza do Clone Clone no Mi.
O plano de Hiro era ficar conhecido, e os marinheiros pensarão também que Hiro conseguiria nadar muito rápido, fazendo 500 metros em poucos segundos, e assim, colocaria um preço por cabeça bom, já que matara já um tenente e agora dois capitães(mesmo que um foi massacrado antes por outro pirata). Hiro não sabia se os marinheiros estavam o vendo na frente da proa. Outro clone estava abaixando a bandeira da marinha e colocando a clássica jolly Roger, já que Hiro não tinha um bando. Após alguns minutos, os marinheiros começaram a se afastar, já não tinham força para lutar. Hiro achou no barco dinheiro e conseguiu achar uma katana que não fosse um lixo na cabine do capitão. Deveria ter pertencido a outro pirata que foi capturado pelo Edward, já que ele não usava espadas. Foi para a cozinha e com ajuda, limpara toda a bagunça. Após isso começou a cozinhar algo enquanto cantava para se divertir.

Spoiler:

Recompensas:Berries, Navio, Katana, Recompensa(talvez)
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Mensagem  Raztiel Qui Fev 03, 2011 7:47 pm

aqui vai minha avaliação:

Interpretação:98%

cenário: 50% você nã descreveu quase nada

Criatividade: 99%

Gramatica: 98%(tenha cuidado com os acentos, vou começar a tirar pontos por isso)

recompensa:

EXP: 8

Recompensa Berris: 10.000B$ depois tem de me dar uma imagem para fazer o cartaz(nao se esqueça que só pode fazer outra missão para recompensa daqui a 2 meses
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